Leitura obrigatória para gestantes:
- Natalia Bonilha
- 16 de set. de 2022
- 1 min de leitura
Atualizado: 5 de ago.
A chegada de uma criança traz muitas mudanças à família. E a mulher que descobre uma gravidez tem um misto de sentimentos: surpresa, medo, ansiedade, felicidade.... Afinal, é tudo uma novidade.
Mas uma coisa não é, uma criança traz muitas despesas e se você é mãe solo provavelmente já sabe que o pai do seu filho tem o dever de pagar pensão alimentícia para ele.
Só que antes da criança nascer, as mães têm um gasto maior durante a gestação (vitaminas, exames, assistência médica e psicológica, consultorias). Mas isso você também já sabe.
O que você não sabe, é que o papai também tem que auxiliar com esses gastos e você tem direito a receber pensão durante a gravidez. Essa pensão é chamada de ALIMENTOS GRAVÍDICOS, e deve englobar todas as despesas que surgirem em decorrência da gravidez, devendo ser pagos desde a concepção até o parto.
Essas despesas devem ser pagas de forma proporcional aos rendimentos da mãe, e do suposto pai do bebê.
Além de garantir auxílio com as despesas, esse é um procedimento que auxilia muito na fixação de pensão para a criança após o nascimento, isso porque os alimentos gravídicos são convertidos automaticamente em pensão alimentícia para a criança.
Podendo ser mantidos no valor já recebido, ou revisados para que sejam reduzidos ou majorados para atender as necessidades do seu bebê.
Ok, mas o que é necessário para cobrar essa pensão?
- Reunir todas as despesas que você passou a ter desde que descobriu a gravidez;
- Demonstrar indícios de quem é o pai do bebê;
- Reunir informações sobre a profissão do pai.
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